quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Hiroshima's Rose

Coisas boas têm acontecido no meio do turbilhão. Será que tudo tá indo pro seu lugar?

Há algumas semanas tive um conversa séria com uma amiga sobre o modo de vida que ela levava. Não esperava que ela fosse me escutar, uma vez que eu já tinha tentado conversar várias vezes antes. Para a minha surpresa, um amigo que tenho em comum com ela veio me falar hoje que ela falou com ele sobre o jeito que ela tratava ele. Disse que não valia a pena aquilo. A minha conversa funcionou? Tomara!

Mas nem tudo ainda é flor. Ontem aconteceu uma coisa bastante chata [da minha parte, exclusivamente]. O resultado? Incomodação. Parte dos nossos atos é impulsiva, vem por, digamos, "instinto". A outra parte, maior que a primeira, deve ser controlada por nós. Em outras palavras: não podemos controlar nossos sentimentos, mas devemos controlar os nossos atos. Dever que tenho muito dificuldade em cumprir, diga-se de passagem. Porém ["Nunca comece um período com 'porém'", diria a professora de português], todavia, no entaaanto... Essa 'falta' atinge diretamente outras pessoas. [e a idéia se perde aqui]

4 comentários:

  1. D0000zildo (L)! Vou fuçar sempre aqui, ok? Um grande abraço do amigo Guh!

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  2. duuuh
    eu concordo quando vc diz que nós temos que controlar os atos, mas isso nem sempre é possivel, se fossemos 100% vigilantes o mundo seria perfeito ne XD

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  3. Controlar nossos atos, aiai... Eu fico impressionada às vezes com a falta de controle que a gente tem sobre os nossos sentimentos... Se bem que talvez - TALVEZ - isso seja melhor assim, é bonito ver a ironia da vida nos pequenos detalhes. Se tudo fosse controlado e se todos os discursos que a gente sonha e pratica na frente do espelho realmente acontecessem na vida real a gente seria um bando de fantoches, não acha? :) Pensa nisso. :*

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  4. controlar os atos no total pra não chutar bancos de lojas por aí, certo?
    :D

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